INSS adotou “ação provisória, precária e transitória” contra descontos ilegais

 As investigações da Polícia Federal e da CGU (Controladoria-Geral da União) revelaram que, mesmo após recomendações para aprimorar o sistema de prevenção a fraudes, a direção do INSS optou por adotar uma medida considerada “provisória, precária e transitória”. A decisão teria sido tomada a pedido das próprias entidades, sob a garantia de que seus sistemas internos atenderiam aos requisitos técnicos definidos em conjunto com a CGU. Segundo o relatório, o INSS deveria ter suspendido os descontos associativos até a adoção de uma solução com validação biométrica, conforme previsto em norma, além de realizar uma auditoria interna para apurar os supostos desvios. 

Fonte: Record News

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